A fama, o sucesso, o dinheiro, os prazeres parecem prometer felicidade. Todavia, sabemos que muitos que têm tudo isso ainda sentem-se infelizes. Deus não pode ficar em último lugar em nossa lista de prioridades, pois ao buscá-lo de todo o nosso coração, acharemos a verdadeira felicidade e nos serão acrescentadas.

 

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“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1).

A verdadeira paz só é alcançada quando o homem pecador é justificado (declarado justo) pela fé em Jesus Cristo. Somente com a certeza dos pecados perdoados pelo sacrifício de Cristo na cruz podemos alcançar paz com Deus.

 

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“Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.7,8).

Aqui vemos a grande maravilha do evangelho. Não fomos nós que fomos em busca de Deus, mas foi ele que nos amou e enviou seu único Filho Jesus Cristo para morrer em nosso lugar e nos dar a tão grande salvação. Quem morreria por um amigo? Poucos o fariam. Mas Jesus Cristo morreu por nós, sendo nós pecadores!

O apóstolo Paulo ensina que o início do pecado e do mal no mundo está na liberdade humana. Visto que Deus criou os seres humanos com capacidade de escolha, a possibilidade da desobediência a Deus já estava aberta. Quando Adão decidiu desobedecer a Deus, o resultado de sua escolha também atingiu os seus descendentes. Por isso é que somos capazes de fazer o mal sem ter aprendido. Jesus Cristo veio mudar totalmente esse quadro por meio de sua vida, obra, morte e ressurreição.

Deus nos dá a resposta certa: “para que todo o que nele crer tenha a vida eterna”. Todo aquele que abre o coração para receber o infinito amor de Deus crendo em seu Filho Jesus Cristo como seu único Salvador pessoal, tem, já no presente, a vida eterna (João 5.24; 6.40,47; 1 João 5.11-13). Sacrifícios, penitências, sacerdotes, líderes religiosos, igrejas e orações não podem dar a vida eterna. Só Jesus Cristo salva e dá a vida eterna.

 

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“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (João 1.12).

Todos são criaturas de Deus. No entanto, isso não significa ser filho de Deus espiritualmente. Somente quando cremos em Cristo como único Salvador, recebemos o direito de sermos filhos herdeiros de Deus (Romanos 8.14-17).

“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31)

A resposta do apóstolo Paulo ao carcereiro de Filipos (Atos 16.27-31) não deixa dúvidas. É necessário crer em Jesus Cristo como único Salvador.

Não é a religião, nem as boas obras, nem a prática de rituais ou de oração que podem salvar o homem pecador consciente de sua necessidade diante de Deus.

Somente crendo e confessando que Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio, morreu e ressuscitou para perdoar todos os meus pecados é que serei salvo – “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9).

A palavra igreja, na Bíblia, tem dois sentidos. Por vezes, refere-se a todo o grupo de salvos do mundo, isto é, à Igreja Universal. Outras vezes, refere-se a um determinado grupo de crentes de certo lugar, a igreja de uma localidade. Muitas vezes ela é chamada de “o corpo de Cristo”. Isso significa que todos os crentes são parte do corpo espiritual de Cristo, o qual dá testemunho dele ao mundo hoje. O trecho de 1 Coríntios 12.1-27 explica esta importante doutrina, e mostra que todos os membros são necessários para que o corpo cresça, e se torne eficiente.

A igreja é necessária por diversas razões.

Fornece aos cristãos oportunidades de comunhão. A comunhão dos crentes entre si é uma ordem de Deus. “Não abandonemos a nossa própria congregação” (Hebreus 10.25). É extremamente importante que os cristãos gozem de uma boa comunhão com os outros (Atos 2.42). A igreja nos oferece esta oportunidade. Num ambiente de boa comunhão, os cristãos se confortam mutuamente (Romanos 1.12), cooperam uns com os outros (1 Coríntios 12.14-27), e por fim também partilham das alegrias e dos fardos uns dos outros (Gálatas 6.2).

Oferece condições para que os cristãos sejam ensinados. Uma boa igreja deve treinar os cristãos na Palavra de Deus, para que eles possam crescer na vida espiritual e ajudar a outros. É importante que conheçamos as verdades centrais da fé cristã.

Dá-nos oportunidade de adorar a Deus em grupo. Deus deseja e exige de nós um louvor constante, e em amor. Essa adoração pode ser individual ou coletiva. O culto em grupo, com cânticos e louvor a Deus, tanto serve para honrar o Senhor, como contribui para nosso crescimento espiritual (Atos 2.42-47; Efésios 5.19,20; Colossenses 3.16).

Dá-nos oportunidade de trabalhar para o Senhor. A igreja constitui um local onde podemos exercitar os dons que Deus nos deu. Ali podemos trabalhar, juntamente com outros, na pregação do evangelho ou em outros projetos. Deus ordena que façamos boas obras, as quais demonstram nossa fé (Gálatas 6.10; Efésios 2.10; 1 Pedro 4.10).

É uma pergunta muito válida. Sua resposta tem duas partes. Primeiro, devemos frequentar a igreja por todas as razões apresentadas acima, quando falamos da necessidade da igreja. E em segundo lugar, mesmo que não conhecêssemos essas razões para a igreja ser tão necessária a nós, bastaria sabermos que Deus nos ordena a frequentarmos (Hebreus 10.25). Nossa associação a um grupo de cristão evita que caiamos no erro de abraçar ideias extremas. É muito fácil o cristão cair em erros de doutrinas, cultos falsos, ações e atitudes extremas. As forças atuantes dentro do grupo ajudam a atenuar estas tendências. Além disso, na igreja, o novo cristão tem contanto com cristãos mais amadurecidos, que sabem encontrar as soluções para os problemas, melhor que ele.

O cristão precisa não apenas integrar-se numa igreja, mas também, na igreja adequada. Existem muitos critérios que podem ajudá-lo a escolher a congregação que deve frequentar. São os seguintes:

 

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A Bíblia é clara em afirmar a sua origem divina (2 Timóteo 3.16,17). Ela é divinamente inspirada e proveitosa para nos ensinar a vontade de Deus. Vemos, pois, que o guia dos cristãos, o livro mais importante do mundo, é plenamente confiável, pois é a Palavra de Deus.

A Bíblia é o único Livro que contêm a revelação de Deus. Ela é a Palavra de Deus expressa em forma escrita. É o livro que dá conhecimento de Deus e de sua vontade, necessário para a salvação (2 Timóteo 3.14-17). A Bíblia é composta de 66 livros escritos por, no mínimo, 36 autores, que viveram em tempos e lugares diferentes, num período de 1.600 anos. No entanto, o Autor da Bíblia é o próprio Deus, que inspirou todos os seus escritores.

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